quarta-feira, 5 de setembro de 2012

A Igreja Católica e a economia brasileira

   

   A Igreja faz a caridade e contribui de forma ativa no desenvolvimento econômico do nosso país, pois além de ajudar as pessoas com suas instituições e associações filantrópicas, gera muitos empregos.

   No mês de julho, fui ao Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida e passei pela Canção Nova, fiquei impressionado com a organização em Aparecida e em Cachoeira Paulista. Observei que nestas duas cidades trabalham muitas pessoas.

   Para ser objetivo, cito oficiosamente alguns números: em Aparecida trabalham mais de 1100 pessoas, na Canção Nova quase 1000. Conversando com um irmão do Abel, ele me informou que a instituiçao lassalista em Niterói tem mais de 800 funcionários. Na nossa paróquia trabalham 18 pessoas.

   O que seria das cidades de Cachoeira Paulista e de Aparecida do Norte sem a Canção Nova e o Santuario Nacional Nossa Senhora, respectivamente? Qual a empresa em Niterói que gera quase 900 empregos? Já pensaram quantas pessoas trabalham nos Salesianos, no São Vicente, no Colégio Assunção, no Colégio São Bento, Colégio Santo Inácio e na PUC?

    Sendo assim, não se pode reduzir a Igreja Católica somente a uma instituição meramente caritativa. Nem muito menos dizer que ela atrapalha o progresso, isso seria uma grande injustiça econômica, cultural e histórica, um grande tiro no pé. Se a Igreja Católica perde prestígio e credibilidade não só a fé vai ter prejuízo, mas também o Brasil.

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