Oito anos após o seu nascimento, uma criança escreve sobre a sua família na primeira aula na nova escola.
“Meu papai é gay, minha mamãe que tem cinqüenta e cinco anos é a minha vovó, eu sou irmão do meu pai e meu titio é o meu irmão. Eu fui concebido num laboratório com o óvulo de uma amiga de papai e gerado na barriga da minha avó”.
A ingênua professora disse a Joãozinho: “parabéns, que criatividade, creio que você será um ótimo escritor de ficção cientifica”. O menino respondeu: “não professora, isso não é ficção cientifica, é pura realidade”.
Este caso aconteceu no México. Li a notícia na página de Ansa há duas semanas. Quanto à redação, eu a inventei, mas todos os dados contidos nela fazem parte da notícia.
Imaginem como será a cabeça de uma criança concebida neste e em outros casos semelhantes que a Mídia não publica com freqüência, mas que já são realidade em muitos países do mundo.
Hoje, se brinca com a pessoa, não se pensa muito nas conseqüências a nível pessoal e social de certos tipos de “experiências” que estão fazendo com a vida humana.
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