O conservador presidente de Portugal, Aníbal Cavaco Silva, entrará para a história lusitana por ter sancionado a lei do “matrimonio gay” como diz a imprensa. Imagine se ele fosse progressista...O chefe da nação assinou a lei que aprova o “matrimonio gay” logo depois da visita do papa. Como diria um amigo: não é brincadeira não.
No mês de janeiro, o “Sócrates” luso, filosofou de “forma brilhante” sobre esta lei em Paris: "É uma pequena mudança na lei, mas um passo muito importante e simbólico para realizar plenamente valores que são pilares de sociedades abertas, tolerantes e democráticas; liberdade, igualdade e não-discriminação". Tolerância e democracia... Vai falar sua opinião contrária a essa nova manifestação cultural para ver o que acontece! Você é acusado de ir contra os direitos humanos ou ser ameaçado e agredido verbalmente como foi Giuseppe Povia por cantar Luca era gay no Festival de Sanremo 2009, apesar dos protestos ele foi o segundo lugar no importante evento musical europeu.
Segundo os entendidos “matrimônio gay” não existe, porque matrimônio é um contrato natural estável entre um homem e uma mulher. O correto é dizer união de pessoas do mesmo sexo, afirmam eles.
Como vivemos em uma democracia na qual você pode ser processado por expressar a sua opinião. Não quero de ser processado nem tachado de homofóbico, como está sendo rotulado o candidato Garotinho por ter convidado o cantor Emanuel Albertini para cantar num comício realizado em Cabo Frio no passado mês de Abril no qual o artista interpreta uma música que fala contra o “matrimonio gay”, argumentando com fundamentos bíblicos. Certo que a letra é bem fraquinha, mas devemos respeitar a opinião dos outros. (Veja o vídeo feito pelo O Globo a partir do segundo minuto). Para ser “politicamente correto”, limito-me a escrever só quanto ao erro de significado.
Essa notícia me faz lembrar o ditado popular: “Quem semeia vento, colhe tempestade!”
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